segunda-feira, 25 de julho de 2011

episodio 38 " eu te amo"




o coração de Zac começa a ficar cada vês mais rápido, ele tenta respirar, mas era como se alguém tentasse simples mente, arrancar seu coração, tentando arranca lo pela garganta. 
 = no hospital =


Fernanda, estava, deitada na cama do hospital, havia maquinas, a ajudando a respirar, seu coração estava mais fraco, que o normal. 
... flores, um bosque, uma balança, e logo uma criança. Fernanda estava com um vestido, azul marinho, com seus olhos com brilho de arco íris como se estivesse, prestes a ver a melhor coisa do mundo. 
- onde estou??
o céu aberto, uma brisa do vento suave, e boa a ponto, de abrir um belo sorriso.
- acho que no céu, Fernanda.
- Pedro???  
o garoto, do cabelo azul, volta para os sonhos de Fernanda, só que dessa vês vestido, de branco, seus olhos estavam um azul, forte, a ponto de dizer, que estava querendo chorar.
- o que você está fazendo aqui??
- nossa Fernanda como você tem, a mente lenta não é ??
- o que você quer dizer com isso??
- garota, acorda, viva você ta morrendo não está para tipo, uhu eu to viva!!
- eu estou morrendo?? mas eu não posso morrer agora não agora!
- na vida, nunca escolhemos nossa horas, nunca podemos ter exactamente, o que queremos.
- eu sei, mas....
 os olhos de Fernanda se enchem de água, seu coração fica cada minuto mais rápido, e a dor no peito aumenta.
- você quer viver Fernanda??
- é lógico que eu quero, você acha que eu queria ter terminado com Zac??? eu o amava, eu sei que ele é a pessoa que vai me fazer feliz.
- só por causa dele você quer viver??
- e o resto.... a minha vida meus amigos, minhas escolhas, meus erros, eu quero aprender com eles e viver com eles.
eles estavam perto de uma árvore, Pedro pula para um dos galhos como se soubesse voar, ele pendurado, olha para o desespero de Fernanda, e um sorriso torto aparece em seu rosto.
- Fernanda !!!! sua chata... eu achei que tinha te vencido. droga. eu sempre tentei te matar, você sabe que odeio meu trabalho, que droga ser a morte só de uma pessoa.... ai nem tem graça... droga, você é muito forte, sempre está..... viva. eu não gosto de você Fernanda.
 Fernanda sorri.
- então você vai me deixar viver???
- isso não depende de mim, e sim do meu patrão.
- e quem seria seu patrão, Deus??
- garota, quem peca, o pagamento é a morte, mas Deus morreu por vocês humanos então não tenho como te explicar, mas eu sei que ele quer o melhor para seus filhos, digamos que eu sou um ser neutro, não sou do bem nem do mal, mas amo aprontar, hehe.
- Pedro... o que você vai fazer??
a brisa do vento continua, as árvores, as flores acompanham aquela sensação de harmonia no ar, o vestido azul de Fernanda e a roupa branca de Pedro, que normalmente, é  um roxo que dá medo, com couro ainda por cima, acompanham também aquela brisa do vento.
- Fernanda, uma pessoa tão boa, tímida, ingénua, e afinal, quando está com raiva, capaz de arrancar um coração, de um inocente.
Pedro fecha seus olhos, e estala seus dedos.
um sopro atingi Fernanda, fazendo que seu coração volte ao batimento normal, ela abre seus olhos, havia vários médicos, em sua volta um deles com uma maquina que usa nos hospitais, para fazer seu coração voltar a bater ( desfibrilador), seus braços furados, com soro, uma mascara de oxigénio em seu rosto, e quando consegue visualizar, suas mãos estavam branca como cera.
sua mãe, entra no quarto, com desespero, a logo a abraça, com lágrimas sem fim em seu rosto,
Fernanda ainda, assustada, se entender muita coisa, sussurra:
- obrigada Pedro.
sua mãe a olha com felicidade
- disse alguma coisa filha??
- não mãe, disse nada.- disse ela  com a voz muito fraca.
sua mãe se senta ao lado dela, e logo entra o medico da família, com alguns exames na mão.
- eu poderia falar com sua mãe em particular, Fernanda??
Fernanda balança a cabeça com um sim. e sua mãe sai do quarto.
Fernanda, com uma lágrima querendo cair em seu rosto, lembra de Zac e dos outros, lembrando daquele momento em que havia terminado, com a única pessoa que ela achava que realmente a amava, depois de sua mãe.
ela levanta seu rosto, e ali na porta, estava ele Zac.
- oi, mocinha.- um sorriso enorme, no rosto de Zac com lágrimas em seus olhos, forçadas a não sair.
Fernanda começa a chorar.
- o.o.o....oi.
Zac corre a abraça.
- EU TE AMO sua teimosa.


( CONTINUA)

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